sexta-feira, 26 de março de 2010

ASSISTAM ESSE VÍDEO SOBRE A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA!!!!!

COMO FICOU A SITUAÇÃO DOS ESCRAVOS DEPOIS DA ABOLIÇÃO?????



Restituiram a liberdade, mas não a dignidade.
Como nada sabiam fazer a não ser receber ordens, e as cumprí-las, ao serem libertados, sem qualquer tipo de apoio. quer material como social, passaram em verdadeiras hordas, a viver de sub empregos ( a grande maioria desempenhava as mesmas funções, de quando eram escravos) e não conseguiam se capitalizar pois trabalhavam, para pagar a comida e a habitação.
Dificilmente conseguiam suprir as necessidades básicas para um ser humano.

ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO!!!!!



Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido às péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.



Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesadas quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.
A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias. Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livres os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.
Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou lei dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

LINHA DO TEMPO – PERÍODOS DA HISTÓRIA DO BRASIL

Período Pré-Colonial: 1500-1530
1500: Cabral chega ao Brasil
Período Colonial: 1530-1822
1534: Fundação das Capitanias hereditárias.
1550-60: chegam as primeiras levas de escravos africanos para o Brasil.
1759: chega ao fim o regime de capitanias hereditárias no Brasil.
1763: mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro.
1808: chega ao Brasil a família Real Portuguesa.
1821: volta da Corte Portuguesa para Portugal.
1821: D. Pedro decide permanecer como Príncipe Regente.
1822: é declarada a Independência do Brasil por D. Pedro, em 7 de setembro, tornando-se imperador com o título de D. Pedro I.
Período Imperial: 1822-1889
1825: Reconhecimento da Independência do Brasil por Portugal
1831: abdicação de D. Pedro I.
1831: Início da Regência Trina (Período onde D. Pedro II não poderia reinar porque tinha apenas 5 anos, e que durou de 1831 a 1840)
1840: o golpe da Maioridade dando início o IIº reinado. D. Pedro II só tinha 14 anos então tiveram que antecipar a sua Maioridade para que com essa idade ele pudesse governar.
1850: a Lei Eusébio de Queiroz proíbe o trafico de escravos para o Brasil.
1871: é instituída a Lei do Ventre Livre, promulgada pelo gabinete Rio Branco.
1885: é aprovada a Lei do Sexagenário, pelo qual, escravos de 60 anos, seriam libertados.
1888: é assinada a Lei Áurea pela Princesa Isabel, em 13 de maio.
1889: é proclamada a República no Brasil, em 15 de novembro pelo Marechal Deodoro da Fonseca.
Período Republicano: 1889 - até os dias de hoje

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Sistemas de Governo

Sistemas de Governo

• O Presidencialismo é um sistema de governo no qual o presidente da república é chefe de governo e chefe de Estado. Como chefe de Estado, é ele quem escolhe os chefes dos grandes departamentos ou ministérios. Juridicamente, o presidencialismo se caracteriza pela separação de poderes Legislativo, Judiciário e Executivo.

• O Parlamentarismo é um sistema de governo em que o Parlamento, que é o Poder Legislativo, oferece apoio direito ou indireto para o poder executivo. Assim, o poder executivo necessita do poder do parlamento para ser formado e para governar. No parlamentarismo, o poder executivo é, normalmente, exercido por um primeiro-ministro, chamado de Chanceler.

Chefe de Estado: é apenas uma figura protocolar sem poderes administrativos. Seu papel é representar o país de forma cerimonial em festas e outros eventos para autoridades ou mesmo em programas humanitários. Nos sistemas parlamentaristas, essa função é ocupada pelo presidente ou por um monarca

Chefe de Governo: representa o país no âmbito das políticas e economia interna do País, no caso representa o país com relação aos cidadãos e os governadores dos estados internos;

Curiosidade: Tivemos o parlamentarismo no Brasil na fase final do Império( 1847-1889. Na República, vigorou o presidencialismo, com exceção de um curto período de tempo ( setembro de 1961 a janeiro de 1963), em que o parlamentarismo foi adotado como solução para a crise política consecutiva `renúncia do presidente Jânio Quadros. Em 1993 tivemos um plebiscito nacional, como exigência da Constituição de 1988, e o povo votou pela manutenção do presidencialismo como sistema de governo.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Representação Política e Formas de Governo

Representação Política

A representação para Laudelino Freire, significa a "ação ou efeito de representar", "ser mandatário ou procurador", "fazer vezes de", "suprir falta de", "apresentar-se no lugar de". Assim o termo representação associa-se à figura da substituição na manifestação de vontade. Segundo Manuel Gonçalves Ferreira Filho a representação é definida como um vínculo entre os governadores e os governantes pelo qual estes devem trabalhar e agir em nome daqueles que representam e não agir para seu próprio bem e benefício. A idéia clássica de representação política é a participação popular no governo, por intermédio de representantes eleitos, por meio do voto universal. Representação, assim, está atrelada à idéia de democracia, de governo do povo.
Quando elegemos um representante estamos dizendo e autorizando esses representantes de tomarem todas as decisões por nós, ou seja, pelo povo. Então tudo o que eles decidem é como se fosse nós (o povo) tomando as decisões. Assim votamos não para decidir algo e sim para eleger quem deverá decidir.

Formas de Governo

Forma de governo é o nome dado a instituições políticas que são utilizadas para determinar a maneira de administrar uma nação. Cada instituição política busca o poder político bem como o seu exercício. As formas de governar uma nação por instituições políticas podem ser:
Anarquismo: Forma política que objetiva abolir o capitalismo para que o Estado seja ausente. Defende a liberdade e a ausência de leis.
República: Forma política que designa um representante para que se eleito pelo povo assuma o mais alto cargo do poder executivo. A palavra república vem do latim Res publica e quer dizer "coisa pública".
Monarquia: Forma política que tem o rei como chefe máximo de estado. Normalmente o chefe de estado recebe o cargo como herança, ou seja, o trono é passado de pai para filho ou em casos de não haver um herdeiro legítimo é passado para o parente mais próximo.

Olha a galera do 9º ano!!!!!!!!!!